Uma publicação feita pelo Portal UOL aponta que a Reforma Administrativa (PEC 32) irá ampliar a desigualdade entre homens e mulheres no serviço público.

De acordo com as Pesquisadoras da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas, além de ter o potencial de afetar negativamente a qualidade do serviço público prestado ao cidadão, a reforma pode aumentar as desigualdades dentro do funcionalismo, principalmente relativas a gênero.

“O setor público reproduz tradicionalmente as dificuldades enfrentadas pelas mulheres no mercado de trabalho e na sociedade. Por exemplo, quanto mais próximo dos cargos de poder, menor a representatividade feminina. Essas assimetrias também se refletem nas diferenças salariais”, afirma.

Segundo o artigo, enquanto a sociedade reconhece a necessidade de diminuir o fosso entre homens e mulheres, nas mais diferentes esferas, o poder público brasileiro atua no caminho inverso. Nesse sentido, é inadmissível que tenhamos uma Reforma Administrativa capaz de aprofundar as desigualdades de gênero no serviço público.

Clique Aqui para ler a íntegra da publicação do site UOL

Da assessoria de imprensa, Caroline P. Colombo